//CASE BRIR

AUMENTO DE 500% NO FATURAMENTO E LUCRO DE UM E-COMMERCE DE ACESSÓRIOS (TIRANDO O ROAS DE 4,5X PARA 10X)

Contexto

A Brir é uma loja de bijuterias artesanais que possui um ecommerce, até setembro a Brir possuía um outro parceiro tocando seu marketing de performance. Após alguns meses travados na casa dos 20 mil por mês, e com um ROAS de 4x na mídia paga, eles resolveram buscar outras alternativas que pudessem trazer melhores resultados.
Quando fomos contatados pela Brir, identificamos exatamente o nosso tipo de cliente ideal: um parceiro competente com um produto/organização incrível e com muita sede de crescimento mas pouco direcionamento sobre como extrair o máximo potencial de seus produtos.
Resolvemos topar o desafio e, acreditamos tanto que conseguiríamos reverter o jogo que optamos por deixar parte do nosso fee dependente dos resultados que conseguiríamos acima do que eles vinham tendo nos últimos meses, ou seja, uma remuneração variável que incidia apenas sobre a receita além do que eles já faturavam.

//Primeiro passo:

Auditoria

O primeiro passo que costumamos tomar quando começamos um trabalho com um cliente que já teve experiências anteriores com mídia paga é realizar uma auditoria completa em sua conta de anúncios. Assim conseguimos identificar o que deu certo, o que não deu, públicos vencedores, anúncios campeões, produtos best-sellers etc, e nortear melhor nossa estratégia.
Verificamos que até então, no trabalho com um parceiro anterior, eles não possuíam praticamente nenhum teste de públicos (só haviam usado 3 públicos desde que começaram), as campanhas rodavam com apenas um criativo há algumas semanas e quase não haviam otimizações/tentativas de escalar.
Além disso, não havia estrutura para teste de criativos, exclusões que diminuíssem sobreposição, aproveitamento de públicos mornos e outras questões técnicas.
Após toda essa auditoria, resolvemos também nos alinhar mais sobre o Business da Brir para também embasar melhor nossa ação. Vimos que havia muita dependência de um produto específico e do criativo em questão, que era o único rodando há um bom tempo. Apesar de ser um ponto forte (um produto vencedor), também era um risco pois boa parte da receita da companhia estava dependente de um só produto, com essa noção, nos planejamos também para mitigar esse risco trazendo outros produtos à tona e dando mais solidez ao negócio.

Segundo passo:

Organizar a casa

Após a auditoria, realizamos uma organização na conta, organizando nomes de criativos (estavam bagunçados e isso dificulta a otimização e workflow), nomes de campanhas, públicos etc.
Com essa organização, pegamos as campanhas que já estavam ativas e realizamos melhorias sucintas baseadas em nossa metodologia e começamos a preparar para testes.
Como dito, a conta estava com muito pouco movimento e muita pouca busca de avenidas para conseguir escalar e aumentar o faturamento (cenário infelizmente comum em diversos clientes que encontramos), portanto, conversamos com a equipe da Brir e vimos que era a hora de começar a testar diversas alternativas de forma controlada e inteligente, para ganhar conhecimento e poder aumentar o ROAS.
Em nossa primeira semana, elencamos criativos inativos para novo teste, criamos novas segmentações de públicos (como públicos abertos, lookalikes diferentes, públicos mornos e outros), testamos novas organizações de campanhas, entre outros testes.
Mesmo em meio a esses testes (que costumam abaixar o ROAS no curto prazo), conseguimos fechar setembro, mês que entramos no fim, mantendo o ROAS padrão da conta.

terceiro passo:

Escala

Já em outubro, com os nossos testes começando a trazer resultados e com uma otimização ativa para priorizar o que deu certo, conseguimos resultados inimagináveis antes.
Além de conseguir diminuir o risco do negócio como um todo conseguindo fazer novos criativos performarem e campanhas de outros produtos serem lucrativas, os resultados de faturamento foram tão bons que fomos autorizados a escalar a verba duas vezes no mês (iniciamos com um orçamento de R$ 3.000 e fechamos com um orçamento de R$ 5.000).
Além das melhorias feitas, conseguimos potencializar ainda mais o resultado ao notarmos o padrão do público comprador de ter muito mais ação de compra durante o fim de semana (sexta, sábado e domingo) e gerir a verba de acordo com isso, ou seja, escalando mais durante esses dias.
Depois de outubro partimos para os dois meses finais do ano, meses de muita competição na mídia paga devido às datas comerciais porém com bastante oportunidade de faturamento se planejados de forma profissional.
Novembro e dezembro foram meses recordes da empresa, atingindo faturamentos nunca antes alcançados e mantendo ROAS melhores do que os dos meses anteriores. No mês de dezembro quintuplicamos a receita do mês no qual entramos ao passo que duplicamos o ROAS, resultados que excederam em muito as expectativas de nossos parceiros e foram fruto de planejamento, execução e colaboração de qualidade.

//Resultados

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ANTES DA VIKING MÍDIA (SETEMBRO)

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DEPOIS DA VIKING MÍDIA (OUTUBRO)

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DEPOIS DA VIKING MÍDIA (NOVEMBRO)

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DEPOIS DA VIKING MÍDIA (DEZEMBRO)

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